Pesquisadores da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) desenvolveram uma soja transgênica que possui um gene que confere a ela tolerância à seca. Segundo o professor da UFRJ Márcio Alves Ferreira, a nova soja deverá passar por diversos testes de campo e depois por rigorosas avaliações de risco para ser, finalmente, liberada comercialmente pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio).
Ferreira é um dos responsáveis pelas pesquisas desenvolvidas no projeto Genosoja, que pretende viabilizar o cultivo de soja em regiões que sofrem com escassez de água. Para desenvolver a versão geneticamente modificada (GM) da oleaginosa, os cientistas transferiram para ela um gene do café que expressa resistência à falta de água. A nova soja transgênica poderá sobreviver com redução de até 50% na quantidade de água sem qualquer prejuízo para seu crescimento ou qualidades funcionais.
Os estudos já estão em estágio avançado e a previsão é que a tecnologia GM esteja disponível ao consumidor brasileiro em aproximadamente cinco anos. Ainda segundo Ferreira, é possível que essa mesma técnica seja utilizada futuramente no desenvolvimento de outras cultivares tolerantes à seca, como a cana-de-açúcar, o feijão e o arroz. “A tolerância da soja à seca vai ampliar as fronteiras agrícolas e viabilizar terras não utilizadas, ou subutilizadas, por causa da falta de água”, comenta o professor.
Ferreira é um dos responsáveis pelas pesquisas desenvolvidas no projeto Genosoja, que pretende viabilizar o cultivo de soja em regiões que sofrem com escassez de água. Para desenvolver a versão geneticamente modificada (GM) da oleaginosa, os cientistas transferiram para ela um gene do café que expressa resistência à falta de água. A nova soja transgênica poderá sobreviver com redução de até 50% na quantidade de água sem qualquer prejuízo para seu crescimento ou qualidades funcionais.
Os estudos já estão em estágio avançado e a previsão é que a tecnologia GM esteja disponível ao consumidor brasileiro em aproximadamente cinco anos. Ainda segundo Ferreira, é possível que essa mesma técnica seja utilizada futuramente no desenvolvimento de outras cultivares tolerantes à seca, como a cana-de-açúcar, o feijão e o arroz. “A tolerância da soja à seca vai ampliar as fronteiras agrícolas e viabilizar terras não utilizadas, ou subutilizadas, por causa da falta de água”, comenta o professor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário