quinta-feira, 28 de maio de 2015

Mini curso de EXCEL

O CAEB está promovendo mais uma edição de um Mini Curso de EXCEL. Uma ferramenta ótima para estudos e diferentes cálculos que a maioria dos alunos não possui conhecimento. 
Não fique de fora... 
As inscrições vão até sexta dia 29/05 na sala do CAEB. (sala 2, torre 5) de 13h as 21h.
O valor da inscrição é R$8,00 (Uma parte será doado a ONG recanto dos animais e outra para um Coffee Break no ultimo dia.)
Cada aluno com seu notebook. 



terça-feira, 26 de maio de 2015

Biotecnologia beneficia produção, meio ambiente e agricultores

Relatório global aponta ganhos econômicos da ordem de mais de R$ 60 de bilhões em 2013 com a adoção de transgênicos na agricultura

26-05-2015
Estudo da consultoria inglesa PG Economics, disponibilizado neste mês, denominado GM Crops: global socio-economic and environmental impacts, mostra que as culturas geneticamente modificadas (GM) favorecem a adoção de práticas agrícolas mais sustentáveis, proporcionando melhorias para a produtividade e para a renda do agricultor. De acordo com o levantamento, nos 18 anos em que a biotecnologia está em uso, as culturas GM foram responsáveis por uma produção adicional de 138 milhões de toneladas de soja e 274 milhões de toneladas de milho. Além disso, a tecnologia também contribuiu com um acréscimo de 21,7 milhões de toneladas de algodão e 8 milhões de toneladas de canola. 

As lavouras transgênicas permitem ainda que os agricultores produzam mais na mesma área, reduzindo a pressão sobre florestas e zonas de preservação ambiental. Se a biotecnologia agrícola não estivesse disponível para os 18 milhões de produtores que a adotaram em 2013, a manutenção dos níveis de produção global teria exigido 18,1 milhões de hectares extras plantados com de soja, milho, algodão e canola. Essa área total é equivalente a 29% das terras agricultáveis do Brasil ou 11% dos Estados Unidos. 

O relatório mostra também que a biotecnologia trouxe bons rendimentos aos agricultores, especialmente nos países em desenvolvimento. O benefício líquido em 2013 foi de US$ 20,5 bilhões (aproximadamente R$ 61,5 bilhões), o equivalente a um aumento médio de US$ 122 (R$ 366) por hectare. Nos países em desenvolvimento, os produtores receberam US$4,22 por cada dólar investido em sementes transgênicas, enquanto que nos desenvolvidos esse valor foi de US$3,88.

Para a bióloga e diretora-executiva do Conselho de Informações sobre Biotecnologia (CIB), Adriana Brondani, o levantamento da consultoria inglesa é mais uma referência que se soma à extensa literatura sobre os benefícios da adoção de transgênicos. “A cada anos os estudos confirmam que os organismos geneticamente modificados são uma ferramenta com grande potencial para revolucionar a agricultura e a vida do produtor rural.” Além disso, Adriana ressalta que não há evidências científicas de qualquer prejuízo à saúde humana e animal ou ao meio ambiente causado pelos OGM. 

Outra vantagem da biotecnologia agrícola apontada no relatório da PG Economics é a redução significativa das emissões de gases do efeito estufa. Isso porque, como o manejo dessas culturas é mais fácil, há menor necessidade de utilização de combustíveis. Em 2013, essa diminuição evitou que 28 milhões de toneladas de dióxido de carbono fossem jogadas da atmosfera, o equivalente à remoção de 12,4 milhões de carros das ruas por um ano. 

O estudo apresenta números do cultivo de transgênicos em todo o mundo, desde 1996 até 2013, e está disponível para download no portal www.pgeconomics.co.uk
. 


Disponíel em <http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,755574,Biotecnologia_beneficia_producao_meio_ambiente_e_agricultores,755574,8.htm>

terça-feira, 19 de maio de 2015

Estado do Rio quer fortalecer setor de biotecnologia em saúde

Estado do Rio quer fortalecer setor de biotecnologia em saúde  
18 de maio de 2015.
 

O Rio de Janeiro setornou um importante polo de biotecnologia com foco na saúde humana, com 23micro e pequenas empresas já consolidadas em território fluminense. Parafortalecer o setor, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico estuda, emparceria com a AgeRio (Agência Estadual de Fomento) e Codin (Companhia deDesenvolvimento Industrial do Estado), a possibilidade de instalar um clusterna região.  
“O Estado do Rio,devido ao mercado consumidor e ao polo de produção de conhecimento, com seiscursos de graduação e mais de 30 pós-graduações, é extremamente atrativo para aindústria de biotecnologia”, disse o secretário de Desenvolvimento Econômico, MarcoCapute. 
 Entre ascompanhias que se instalaram no estado estão grupos que atuam nas áreas deBiomedicina e Biotecnologia, para atender à demanda de terapias celulares e de produçãode biofármacos, entre outros. Outro destaque são os 85 grupos de pesquisa nasáreas de Terapia Celular, Vacinas e Terapia com Proteínas.
A Cryopraxis, queabriga o primeiro banco de sangue de cordão umbilical privado do país, ampliouem 40% sua área de instalação no Polo de Biotecnologia do Rio de Janeiro(BIO-Rio), no Parque Tecnológico da UFRJ (Universidade Federal do Rio deJaneiro).  Com a expansão, a unidade de pesquisa tornou- se o maior centrode armazenamento de amostras biológicas da América Latina.
Já a Excellion, quetem foco em terapias celulares e bioengenharia em medicina regenerativa, estáinstalada no Parque Tecnológico Petrópolis-Teresópolis, na Região Serrana.

Acesso em 19 de Maio de 2015
<http://www.jcom.com.br/noticia/151751/Estado_do_Rio_quer_fortalecer_setor_de_biotecnologia_em_saude>

segunda-feira, 11 de maio de 2015

Biotecnologia evita desmatamento de 15 milhões de hectares

As lavouras cultivadas com sementes geneticamente modificadas (GM) permitem que os agricultores produzam mais sem a necessidade de expandir as fronteiras agrícolas. Com isso, evitaram o desmatamento de nada menos que 15 milhões de hectares em 2012. É o que conclui o estudo da consultoria inglesa PG Economics (divulgado em maio de 2014) denominado “GM Crops: global socio-economic and environmental impacts”. 

Se a biotecnologia agrícola não estivesse disponível para os 17,3 milhões de agricultores que utilizaram a tecnologia em 2012, a manutenção dos níveis de produção global teria exigido plantações adicionais de 4,9 milhões de hectares de soja, 6,9 milhões de hectares de milho, 3,1 milhões de hectares de algodão e 0,2 milhões de hectares de canola. 

Essa área total é equivalente a 9% da terra cultivável nos Estados Unidos, ou 24% da terra cultivável no Brasil ou 27% da área do cereal na União Europeia. O estudo da PG Economics é produzido a cada dois anos e apresenta números do cultivo de transgênicos em todo o mundo, desde 1996 até 2012.

“Por meio da biotecnologia podemos conseguir variedades de plantas mais resistentes, adaptadas, nutritivas e produtivas, o que reduziria a pressão por novas áreas agrícolas e contribuiria para a sustentabilidade. Certamente, a biotecnologia é mais uma ferramenta para aumentar a oferta de alimentos em consonância com práticas sustentáveis e de preservação do meio ambiente”, afirma Adriana Brondani, diretora-executiva do Conselho de Informações sobre Biotecnologia (CIB).

Entre 1996 e 2012, a biotecnologia agrícola foi responsável por mais de 122 milhões de toneladas de soja e 231 milhões de toneladas de milho. A tecnologia também contribuiu com 18,2 milhões de toneladas adicionais de algodão em pluma e 6,6 milhões de toneladas de canola. O relatório completo está disponível para download no portal www.pgeconomics.co.uk (GM crops: global socio-economic and environmental impacts 1996-2012). 

Disponível em: <http://www.agrolink.com.br/biotecnologia/noticia/biotecnologia-evita-desmatamento-de-15-milhoes-de-hectares_197372.html>